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Fitoterapia na clínica de pequenos animais: quando, por que e como usar

Entenda como a prescrição fitoterápica pode transformar o cuidado clínico com cães e gatos

A medicina veterinária está cada vez mais aberta a abordagens integrativas que respeitam a fisiologia do animal, reduzem efeitos adversos e promovem bem-estar real. Nesse cenário, a fitoterapia surge como uma ferramenta terapêutica eficaz, natural e cientificamente embasada.


Mas afinal, quando ela deve ser usada? Por que incluir essa abordagem na sua rotina clínica? E, principalmente, como fazer isso com segurança?


Neste artigo, você encontrará essas respostas com base técnica e aplicada à prática com cães e gato

🔸 Quando usar a fitoterapia na clínica de pequenos animais


A fitoterapia pode ser utilizada de forma complementar ou principal em diversas situações clínicas, especialmente quando:

  • O paciente apresenta resistência a tratamentos convencionais

  • Existe histórico de efeitos adversos a fármacos alopáticos

  • É necessário modular o sistema imunológico de forma gradual e segura

  • Há recorrência de sintomas, como dermatites, gastrites, infecções urinárias

O tutor busca abordagens mais naturais e integrativas

🔸 Por que utilizar fitoterápicos na sua conduta clínica


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🔸 Como aplicar com segurança e fundamentação científica

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Exemplos comuns:

  • Calendula officinalis: para lesões cutâneas, prurido e inflamações

  • Uncaria tomentosa: como imunomoduladora em doenças crônicas

  • Matricaria chamomilla: para distúrbios digestivos e ansiedade leve

Passiflora incarnata: indicada em alterações comportamentais e estresse


🔸 Casos clínicos ilustrativos


  • Gato com estomatite recorrente: combinando anti-inflamatórios naturais, como Malva sylvestris e própolis vegetal, houve melhora sem uso contínuo de corticoides

  • Cão com cistite de repetição: fitoterápicos como Arctostaphylos uva-ursi e Equisetum arvense auxiliaram na resolução e prevenção de novos episódios


Paciente geriátrico com hipersensibilidade a anti-inflamatórios: plantas como Harpagophytum procumbens foram alternativas seguras para analgesia e modulação

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🔹 Conclusão


A fitoterapia é uma aliada poderosa na clínica de pequenos animais. Quando bem indicada, permite tratamentos eficazes, com menos efeitos adversos e melhores respostas clínicas.

Veterinários que conhecem essa abordagem ampliam sua atuação, fidelizam tutores conscientes e oferecem cuidados mais respeitosos à saúde dos animais.


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